Sexo à volta do mundo

Se pensarmos bem, o sexo é bem capaz de ser a mais universal das linguagens. E também deveria ser a mais natural. Mas não é. Um dos grandes problemas deste planeta é que ele é redondo, mas habitado por muita gente quadrada...

Hoje conto-vos quatro histórias de sexo:

I - Mulheres danadas para a brincadeira

Um grupo de amigas da cidade de Simmern, Alemanha, decide fazer uma festa de aniversário para uma amiga de 30 anos. Por volta da meia noite, entram dois homens no local da festa, vestidos de polícias. As mulheres enlouquecem. Batem palmas, aumentam o volume da música, começam a apalpar os dois homens e querem, a todo o custo, despir-lhes as roupas.
O trabalho que os homens tiveram para que elas acreditassem que eram polícias de verdade e que estavam ali por causa de queixas dos vizinhos quanto ao barulho...

II - Pensas que és esperto?




Um homem do Colorado, Estados Unidos, teve a brilhante ideia de entrar em várias sex-shop e identificar-se como polícia. Falsificou um distintivo e entregou cartões com o seu posto: "departamento de verificação de idades". Ou seja, queria levar filmes para inspeccionar, em casa, a idade dos actores...
Foi detido, calculo que pelo "departamento de inspectores da estupidez humana".

III Grandes campeões



Kerry Norris, inglesa de 29 anos, terá de pagar uma indemnização de 450 euros à sua vizinha Michelle Tyrrell, que fez queixa dela à polícia por gritar obscenidades, todas as noites, durante horas, enquanto fazia sexo... Conta a Michelle que a filha ouvia as palavras e ficou traumatizada...
A Kerry foi ainda criticada por gostar de estar nua no seu jardim, à vista de todos os vizinhos.
Eu fiquei na dúvida se quem ficou traumatizada foi a filha se foi mesmo a mãe... E com muita pena de não ter uma vizinha assim, se bem que o meu prédio não tem jardim...
Para evitar estas coisas, é bem melhor as mulheres gritarem "ai Meu Deus, ai Meu Deus". Duvido que fosse acusada de ser demasiado religiosa...

IV Grande azar




Um homem de Hong Kong andava tão aflito que começou a ter ideias estranhas quando se sentou num banco de jardim. Um banco de metal, com pequenos orifícios. Não vai de modas: vira-se de barriga para baixo, baixa as calças e introduz o pénis num dos buracos. O problema é que o homem excitou-se e ficou com o pénis prezo... Teve de chamar a polícia. Que não quis arriscar, retirou o banco do chão e levou o homem, com banco e tudo, para o hospital.
Se fosse em Portugal até seria bom, porque poupou uma maca...