segunda-feira, 31 de março de 2008

Matemática e obesidade

O DN publica um estudo científico levado a cabo por dois investigadores do Nacional Institutes of Health (NIH). A tese é que a matemática pode prever as hipóteses de se ser obeso! Nomeadamente «seguindo uma determinada classe de equações, o modelo apresenta um número infinito de diferentes resultados de peso e gordura, ainda que os imputs de alimento e os outputs de energia sejam rigorosamente os mesmos»!!! (Alguém percebeu o que isto quer dizer?)
Eu fiquei frustradíssimo, porque se são precisas "classes de equações" a maioria dos portugueses, feras em matemática, nunca saberá quais as hipóteses de obesidade...
Eu até acho que a tese do estudo faz sentido. A matemática tem tudo a ver com a nossa obesidade. Os cientistas têm é a mania de complicar. Eu coloquei-me em campo e não precisei de fazer investigações de nem sei quantos anos para reduzir essas complicadas contas do estudo a uma simples equação matemática. Bastou analisar o meu pequeno almoço:
«Um mil folhas+uma bola com creme+um pastel de nata+um copo de leite com chocolate=obesidade».
Vêm como é simples?

2 comentários:

Equilibrista disse...

Eu disse que ia começar a ler o blog... =)

Fica a pergunta, tu comes mesmo tudo isso ao PEQUENO ALMOÇO???? Nem quando estou deprimida consigo aviar isso tudo!!!

Não é preciso realmente grandes contas, mas o maior problema é teres um input superior ao output =p

Jorge Pessoa e Silva disse...

rs...rs...rs...

Pois é Equilibrista. Eu sempre disse que o meu output é muito pequenino... rs...rs...rs...rs...rs...rs...rs...

Só me dá para a parvoíce...

Amiga, eu sou de extremos ao pequeno almoço. Ou saio de casa sem o tomar e páro na primeira pastelaria. E na segunda também... rs....rs... Ou se estou num bom hotel, por exemplo, misturo o pequeno almoço à inglesa (feijão, salsichas, bacon, ovo, etc) com o mais português pão, queijo, manteiga, compotas e... bolos. Mas enfim... rs... rs..

Beijocas