Aconteceu-me hoje o que já terá acontecido a muita gente: peguei no telemóvel, enganei-me e liguei para o meu próprio número...
Claro que apareceu o sinal de impedido (foi aqui que dei pelo erro) e até aqui tudo bem.
Uns segundos depois, a TMN mandou-me uma mensagem a avisar que aquele número «tentou ligar-lhe 1 vez», ou seja, avisou-me a mim que eu tentei ligar para mim mesmo, o que é simpático, não fosse 'mim' nunca vir a saber que eu tentei ligar-me e perdesse algo importante.
Uns segundos depois, nova mensagem: «O número que tentou contactar já está disponível». Ou seja, era a TMN a avisar-me que eu já estava dispoível e, como tal, já podia ligar para mim mesmo...
Confuso? Pois... certo é que mais do que nunca a TMN tem razão quando diz «onde estiver, está lá». E não é que estava?
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Sugestões
Sugestão de leitura
Vou a passar pela montra de uma livraria e reparo com um livro sugestivo: «Como conseguir tudo o que quer sem gastar dinheiro».
Se calhar sou eu que estou a ver mal a coisa, mas em certos países isso chama-se «gamar» e dá direito a um outro livro: «Como ocupar o seu tempo livre quando o sol se vê aos quadradinhos...»
Sugestão de decoração
Leio agora numa revista que a Ana Sofia vai abrir uma loje de decoração online. Quem é a Ana Sofia? Pois, parece que foi namorada do Djaló e é detentora de especiais atributos, o que só lhe fica bem, diga-se.
Diz a Ana Sofia que vai a casa das pessoas, faz um projecto em 3D e se o cliente gostar, compra.
Amiga Ana Sofia, duas coisas:
- Cuidado com as expressões que usa, porque os homens têm mentes depravadas e não comece logo a dizer que vai a casa das pessoas e faz logo um projecto 3D... Já devia saber como são os homens...
- Se decorar com tão bom gosto a casa das pessoas como se decora a si, o sucesso é garantido. Gosto do seu conceito minimalista.
Vou a passar pela montra de uma livraria e reparo com um livro sugestivo: «Como conseguir tudo o que quer sem gastar dinheiro».
Se calhar sou eu que estou a ver mal a coisa, mas em certos países isso chama-se «gamar» e dá direito a um outro livro: «Como ocupar o seu tempo livre quando o sol se vê aos quadradinhos...»
Sugestão de decoração
Leio agora numa revista que a Ana Sofia vai abrir uma loje de decoração online. Quem é a Ana Sofia? Pois, parece que foi namorada do Djaló e é detentora de especiais atributos, o que só lhe fica bem, diga-se.
Diz a Ana Sofia que vai a casa das pessoas, faz um projecto em 3D e se o cliente gostar, compra.
Amiga Ana Sofia, duas coisas:
- Cuidado com as expressões que usa, porque os homens têm mentes depravadas e não comece logo a dizer que vai a casa das pessoas e faz logo um projecto 3D... Já devia saber como são os homens...
- Se decorar com tão bom gosto a casa das pessoas como se decora a si, o sucesso é garantido. Gosto do seu conceito minimalista.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Fui apanhado nas escutas!
Meus amigos, o semanário SOL vai divulgar mais algumas escutas do caso já conhecido como O Polvo à Lagareiro, já que quem se mete nesta confusão parece assar em azeite a ferver, o que não deve ser agradável...
Este blog consegue antecipar o teor destas bombásticas escutas entre o nosso primeiro e um internacionalmente famoso bloguista:
- Está lá, quem fala?
- Sou eu, o primeiro...
- O primeiro a quê?
- O primeiro, bolas...
- A sério?!!!! A que devo tal assombração?
- ...---...
- Caíu alguma coisa, senhor primeiro?
- ...---...
- Está lá?
- Bolas, homem, você não percebe código morse?
- Porque carga de água haveria de falar em morse consigo, senhor primeiro?
- Nunca ouviu falar das escutas?
- Eu ouvir, já ouvi. E olhe que fiquei chateado, senhor primeiro...
- Chateado? Porquê?
- Porquê? Então, no meu blog eu passo a vida a gozar consigo, desanco-o de alto a baixo e não há uma única PT que abra os cordões à bolsa para comprar o Rio, Logo Existo? Nem um milhãozinho só para início de conversa?
- Meu caro amigo, lhe garanto que não tenho nenhum conhecimento formal do seu blog... Mas, já agora, era precisamente por causa do seu blog que estava a ligar...
- Estava a ver que nunca mais, já me sentia descriminado... Que tal convidar-me para um pequeno almoço?
- E porquê pequeno almoço?
- Pelo que tenho lido, senhor primeiro, o partido paga bem a quem tome o pequeno almoço consigo... Por metade eu aceito... Um lugar na administração de uma grande empresa também está certo. Posso não acrescentar nada a essa empresa, mas aí era como outros e pelo menos eu sempre iria tentar divertir as pessoas dessa empresa... E elas, bem dispostas, sempre rendiam mais....
- Você não dá ponto sem nó... No fundo, eu só gostava que você me conhecesse um pouco melhor e entendesse que eu sou uma pessoa pacífica, bem intencionada, que respeita os jornalistas e que gosto tanto do seu blog e do seu sentido de humor que eu acho que a direcção que está a tomar não faz jus ao seu talento...
- ..-. --- -.. .- ... .!!!!!!!!
ps1- Este meu texto foi lido, corrigido e relido pelos meus advogados, que me pediram que utilizasse a palavra 'primeiro' em vez de estar a escrever José Sócrates...
ps2 - Foi-me ainda pedido que escrevesse que qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
Infelizmente é, porque nem pequenos almoços nem lugares em empresas públicas a ganhar milhões...
ps3 - Estou a exagerar nos 'ps' por motivos óbvios... Só não sei quais são...
ps4 - Já chega, não acham?
Este blog consegue antecipar o teor destas bombásticas escutas entre o nosso primeiro e um internacionalmente famoso bloguista:
- Está lá, quem fala?
- Sou eu, o primeiro...
- O primeiro a quê?
- O primeiro, bolas...
- A sério?!!!! A que devo tal assombração?
- ...---...
- Caíu alguma coisa, senhor primeiro?
- ...---...
- Está lá?
- Bolas, homem, você não percebe código morse?
- Porque carga de água haveria de falar em morse consigo, senhor primeiro?
- Nunca ouviu falar das escutas?
- Eu ouvir, já ouvi. E olhe que fiquei chateado, senhor primeiro...
- Chateado? Porquê?
- Porquê? Então, no meu blog eu passo a vida a gozar consigo, desanco-o de alto a baixo e não há uma única PT que abra os cordões à bolsa para comprar o Rio, Logo Existo? Nem um milhãozinho só para início de conversa?
- Meu caro amigo, lhe garanto que não tenho nenhum conhecimento formal do seu blog... Mas, já agora, era precisamente por causa do seu blog que estava a ligar...
- Estava a ver que nunca mais, já me sentia descriminado... Que tal convidar-me para um pequeno almoço?
- E porquê pequeno almoço?
- Pelo que tenho lido, senhor primeiro, o partido paga bem a quem tome o pequeno almoço consigo... Por metade eu aceito... Um lugar na administração de uma grande empresa também está certo. Posso não acrescentar nada a essa empresa, mas aí era como outros e pelo menos eu sempre iria tentar divertir as pessoas dessa empresa... E elas, bem dispostas, sempre rendiam mais....
- Você não dá ponto sem nó... No fundo, eu só gostava que você me conhecesse um pouco melhor e entendesse que eu sou uma pessoa pacífica, bem intencionada, que respeita os jornalistas e que gosto tanto do seu blog e do seu sentido de humor que eu acho que a direcção que está a tomar não faz jus ao seu talento...
- ..-. --- -.. .- ... .!!!!!!!!
ps1- Este meu texto foi lido, corrigido e relido pelos meus advogados, que me pediram que utilizasse a palavra 'primeiro' em vez de estar a escrever José Sócrates...
ps2 - Foi-me ainda pedido que escrevesse que qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
Infelizmente é, porque nem pequenos almoços nem lugares em empresas públicas a ganhar milhões...
ps3 - Estou a exagerar nos 'ps' por motivos óbvios... Só não sei quais são...
ps4 - Já chega, não acham?
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Grande Mestre Badio
Admiro a insistência do 'Grande Mestre Badio', que de vez em quando deixa, ou alguém por ele, um papelinho no parabrisas do meu automóvel a 'oferecer' os seus inestimáveis préstimos para resolver todos os meus problemas.
Senhor Badio, eu não quero que resolva todos os meus problemas, caso contrário a vida não tinha sal. Quero ser eu a resolvê-los.
Diz Vossa Excelência que resolve problemas e falo apenas de alguns exemplos:
«Casamento» - Pois eu tenho duas maneiras de o resolver: chamam-se «casar» e «divorciar». E fica resolvido.
«Dinheiro» - Também tenho dois remédios: «ou se tem» ou se «não tem». E gosto daquela máxima de «quem não tem dinheiro não tem vícios».
«Aproxima e afasta as pessoas» - Muito simples: para aproximar é dizer que se tem muito dinheiro, para afastar é dizer a verdade na cara das pessoas. É tiro e queda...
«Saúde» - Não ligar patavina para o que o grande mestre promete é revelador de uma boa saúde... mental.
«Maus olhados» - Como só me afecta quem eu deixo, conheço um escudo infalível para mostrar a quem nos lança maus olhados. É uma mão, com o dedo do meio bem esticado e os outros aninhados...
Fiz-me entender, 'Grande Mestre Badio'?
Senhor Badio, eu não quero que resolva todos os meus problemas, caso contrário a vida não tinha sal. Quero ser eu a resolvê-los.
Diz Vossa Excelência que resolve problemas e falo apenas de alguns exemplos:
«Casamento» - Pois eu tenho duas maneiras de o resolver: chamam-se «casar» e «divorciar». E fica resolvido.
«Dinheiro» - Também tenho dois remédios: «ou se tem» ou se «não tem». E gosto daquela máxima de «quem não tem dinheiro não tem vícios».
«Aproxima e afasta as pessoas» - Muito simples: para aproximar é dizer que se tem muito dinheiro, para afastar é dizer a verdade na cara das pessoas. É tiro e queda...
«Saúde» - Não ligar patavina para o que o grande mestre promete é revelador de uma boa saúde... mental.
«Maus olhados» - Como só me afecta quem eu deixo, conheço um escudo infalível para mostrar a quem nos lança maus olhados. É uma mão, com o dedo do meio bem esticado e os outros aninhados...
Fiz-me entender, 'Grande Mestre Badio'?
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Sandades de Luanda
Primeiro estranha-se, depois entranha-se. Assim se pode falar um pouco de Luanda, onde estive um mês a fazer a cobertura do campeonato africano das nações.
Para já, cheguei e tive a satisfação de verificar que bastavam sete horas de avião para passar de cinco graus centígrados para 30. É estranho estar num sítio em mangas de camisa e calções e estar a ver na televisão o meus país coberto de neve. E sorri. Principalmente quando mergulhei nas águas quentes de Luanda.
Outra das coisas que me fez muito bem foi o trânsito em Luanda. Meus amigos, o IC19, a segunda circular e o acesso à Ponte 25 de Abril, em hora de ponta, é... trânsito em alta velocidade em Luanda. Cheguei a demorar duas horas e meia para fazer oito quilómetros, logo... Para mais, se o Presidente sai do palácio, muitas ruas são cortadas e começamos a perceber como se sente um frango no forno, principalmente se o ar condicionado não funciona.
O nosso motorista é um ás do volante. Leva-nos por musseques que fazem da Cova da Moura um resort de luxo só para ganharmos tempo. O Jeep salta como se estivesse num trampolim, tais os buracos. E o cheiro de algumas ruelas fazem do rio Trancão, nos bons tempos, um Chanel n.º 5... Mas o engraçado é que vemos gente que não intimida, muitas crianças a brincar e muitos sorrisos. Está-se bem.
Em Luanda a lagosta pode custar o mesmo que um... bitoque. Ou seja, o bitoque é... caro... Uma refeição que não me fica a menos de 50/60 dólares e sem extravagâncias. Vale que se come com a Baia de Luanda em pano de fundo, ou o Atlântico a banhar-me os pés. Provei uma coisa que se chama Calulu. Delicioso. Não me peçam para explicar como é...
Em Luanda os miúdos tocavam-me a medo. «Tens a pele muito fraca», diziam-me. Tocar num branquinho como eu, se bem que a entrar já para o lagosta, era uma descoberta. De facto, a pele deles é bem mais rígida, a minha mais flácida. Foi engraçado, senti-me ave rara que eles queriam tocar.
Em Luanda tudo se vende na rua. Até... sanitas. Ou pneus... Ou sofás em pele, em cima de ruas de... terra batida. Mas tem piada regatear, fazer-se difícil. Há automobilistas que compram o que precisam sem sair do carro. E os miúdos entragam a mercadoria, recebem o dinheiro 50 metros à frente e dão o troco mais à frente, sempre a correr. Estão em grande forma.
Aos poucos, Luanda ganha piada. Tem de tudo, é um mundo. Senti-me seguro. Comi bem, esquecendo o preço das coisas. Entrei por um musseque dentro para comer um excelente Calulu, que me soube tão bem, com vista para a Baía e uns miúdos a pescar à linha, com anzol, mas sem isco. Que perícia.
E se é verdade que encontrei gente que odeia portugueses e que por mandarem numa sala pensam que são presidentes, a maioria das pessoas que encontrei foram afáveis e alegres.
Incrível o ambiente no estádio sempre que a selecção de Angola jogava. Quase a rebentar os tímpanos, tal a festa que se fazia. Haja imaginação para apoiar a selecção, com todo o tipo de adereços.
Chego a Portugal e estão 10 graus. Qua saudades dos 30 de Luanda e das águas quentes para um mergulho. Nunca mais me queixo do trânsito do IC 19.
Viver em Luanda é duro, o tempo tem o seu próprio tempo e nem adianta querer fazer mais do que uma coisa por dia. O trânsito é louco, os horários não são para se cumprir. Há pobreza e riqueza lado a lado. Mas uma pobreza que os abgolanos tornam digna, recorrendo aos biscates e à imaginação para garantirem o pão nosso de cada dia. Mas sente-se que é um país a crescer, em movimento, onde sempre acontecem coisas. Às vezes, neste Portugal, sente-se uma certa claustrofobia, águas paradas e ausência de perspectivas. Tenho pena, porque amo este País. Como gostei muito de Angola. Porque lá, cada vitória sai-nos mesmo do pelo e essas são as vitórias que são mais saborosas. Chego cansado, mas chego bem.
Para já, cheguei e tive a satisfação de verificar que bastavam sete horas de avião para passar de cinco graus centígrados para 30. É estranho estar num sítio em mangas de camisa e calções e estar a ver na televisão o meus país coberto de neve. E sorri. Principalmente quando mergulhei nas águas quentes de Luanda.
Outra das coisas que me fez muito bem foi o trânsito em Luanda. Meus amigos, o IC19, a segunda circular e o acesso à Ponte 25 de Abril, em hora de ponta, é... trânsito em alta velocidade em Luanda. Cheguei a demorar duas horas e meia para fazer oito quilómetros, logo... Para mais, se o Presidente sai do palácio, muitas ruas são cortadas e começamos a perceber como se sente um frango no forno, principalmente se o ar condicionado não funciona.
O nosso motorista é um ás do volante. Leva-nos por musseques que fazem da Cova da Moura um resort de luxo só para ganharmos tempo. O Jeep salta como se estivesse num trampolim, tais os buracos. E o cheiro de algumas ruelas fazem do rio Trancão, nos bons tempos, um Chanel n.º 5... Mas o engraçado é que vemos gente que não intimida, muitas crianças a brincar e muitos sorrisos. Está-se bem.
Em Luanda a lagosta pode custar o mesmo que um... bitoque. Ou seja, o bitoque é... caro... Uma refeição que não me fica a menos de 50/60 dólares e sem extravagâncias. Vale que se come com a Baia de Luanda em pano de fundo, ou o Atlântico a banhar-me os pés. Provei uma coisa que se chama Calulu. Delicioso. Não me peçam para explicar como é...
Em Luanda os miúdos tocavam-me a medo. «Tens a pele muito fraca», diziam-me. Tocar num branquinho como eu, se bem que a entrar já para o lagosta, era uma descoberta. De facto, a pele deles é bem mais rígida, a minha mais flácida. Foi engraçado, senti-me ave rara que eles queriam tocar.
Em Luanda tudo se vende na rua. Até... sanitas. Ou pneus... Ou sofás em pele, em cima de ruas de... terra batida. Mas tem piada regatear, fazer-se difícil. Há automobilistas que compram o que precisam sem sair do carro. E os miúdos entragam a mercadoria, recebem o dinheiro 50 metros à frente e dão o troco mais à frente, sempre a correr. Estão em grande forma.
Aos poucos, Luanda ganha piada. Tem de tudo, é um mundo. Senti-me seguro. Comi bem, esquecendo o preço das coisas. Entrei por um musseque dentro para comer um excelente Calulu, que me soube tão bem, com vista para a Baía e uns miúdos a pescar à linha, com anzol, mas sem isco. Que perícia.
E se é verdade que encontrei gente que odeia portugueses e que por mandarem numa sala pensam que são presidentes, a maioria das pessoas que encontrei foram afáveis e alegres.
Incrível o ambiente no estádio sempre que a selecção de Angola jogava. Quase a rebentar os tímpanos, tal a festa que se fazia. Haja imaginação para apoiar a selecção, com todo o tipo de adereços.
Chego a Portugal e estão 10 graus. Qua saudades dos 30 de Luanda e das águas quentes para um mergulho. Nunca mais me queixo do trânsito do IC 19.
Viver em Luanda é duro, o tempo tem o seu próprio tempo e nem adianta querer fazer mais do que uma coisa por dia. O trânsito é louco, os horários não são para se cumprir. Há pobreza e riqueza lado a lado. Mas uma pobreza que os abgolanos tornam digna, recorrendo aos biscates e à imaginação para garantirem o pão nosso de cada dia. Mas sente-se que é um país a crescer, em movimento, onde sempre acontecem coisas. Às vezes, neste Portugal, sente-se uma certa claustrofobia, águas paradas e ausência de perspectivas. Tenho pena, porque amo este País. Como gostei muito de Angola. Porque lá, cada vitória sai-nos mesmo do pelo e essas são as vitórias que são mais saborosas. Chego cansado, mas chego bem.
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