segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Divórcios interessantes



Há uma pastelaria norte americana que está a ganhar fama por fazer divertidos bolos de...divórcio. Sim, bolos de divórcio e para todo o tipo de gostos e de rupturas. O que acho uma ideia interessante. Porque carga de água os divórcios têm de ser, obrigatoriamente, dramáticos? Mesmo aquelas relações que acabam mal deveriam ter um cerimonial próprio e divertido e eu até proponho criar uma empresa para festas de divórcios.

Imaginem o filme:

Os ainda marido e mulher iam à conservatória. Com convidados e tudo, mas sem direito a devolução de prendas...

A cerimónia começava e o conservador perguntava:

- Maria das Dores Enfeitada, é de sua livre e espontânea vontade que aceita divorciar-se de Manuel Aguiar Rena?
- É sim, aliviada...
- Manuel Aguiar Rena, é de sua livre e espontânea vontade que aceita divorciar-se de Maria das Dores Enfeitada?
- É sim, finalmente...

O conservador perguntaria à assistência:
«Alguém conhece algum impedimento para que este divórcio se concretize? Fale agora ou cale-se para sempre...»

Alguém da família, mais choroso, diria:
«Mas eles ainda se amam, não se devem separar»

A mulher lança-lhe um olhar venenoso e o marido o sapato na cabeça, pelo que o familiar disse que estava a brincar e o divórcio continuou.

Depois, ela tira a aliança do dedo do ainda marido e diz:
«Eu, Maria das Dores Enfeitada, prometo solenemente esquecer-te, queimar todas as nossas fotografias, destruir os teus vídeos pornográficos e aproveitar bem a pensão de alimentos»

É a vez dele tirar a aliança do dedo dela:
«Eu, Manuel Aguiar Rena, prometo solenemente assumir a relação que já tinha com a outra, não te chatear mais o juízo, mas vou guardar os vídeos que nós próprios fizemos para colocar na internet se me chateares muito com os atrasos na pensão de alimentos...

No final, o conservador diria:
«Pelo poder que me foi instituído, eu vos declaro ex-marido e ex-mulher. Podem dar uma bofetada um ao outro...»

No final, haveria uma grande festa, partia-se o bolo e consumava-se o divórcio... Ou seja, como consumar o casamento é o casal fazer sexo, consumar o divórcio seria fazerem... sexo. Cada um com uma pessoa diferente.

Alguém alinha numa empresa assim?

12 comentários:

Anónimo disse...

Eu alinhava (não digo é no quê!). =))



Beijo.te

Anónimo disse...

Eu alinho!

Só ainda não decidi se quero ser primeiro cliente ou sócia :D

Sofia

Jorge Pessoa e Silva disse...

rs..rs..rs..

Viva Attitude

Até tenho medo de perguntar...rs..rs..

Beijinhos

Jorge Pessoa e Silva disse...

rs..rs..rs..

Viva Sofia

Que tal sócia e ao mesmo cliente, sempre ficava mais barato..rs..rs.

beijinhos

june disse...

Opá, Opá...assim também quero.....
Olha a mim é que ninguém me tratou assim numa separação, com bolo e queca incluida, poças....
:)

Jorge Pessoa e Silva disse...

rs..rs..rs..rs..

Viva June

Estás a ver? Uma injustiça...rs..rs.. Mas sempre podes fundar uma empresa para prestar esse serviço...rs..rs..

Beijinhos

Ana Cristina Pessoa disse...

muito bom!!!!
so mesmo tu para me fazeres rir a esta hora do dia!
Bjs grandes!

Jorge Pessoa e Silva disse...

:-)

Beijoquinhas

Mais um homem... disse...

E à velocidade ímpar que os divórcios acontecem digo-te que isso é empresa para render muito cacau ;) haja quem registre a ideia.

Jorge Pessoa e Silva disse...

rs..rs..


Viva Mais Um Homem


Estou a maturar a ideia. Vamos lá ver se de uma brincadeira não me vai sair o Euromilhões...rs..rs..

Grande abraço

gabrielle disse...

me me me

escolhe-me a mim!!! :D



(tenho andado afastada, mas confesso que tenho saudades ;))

beijinho

Jorge Pessoa e Silva disse...

Gabrielle

Uma vez que foste tão carinhosa ao ponto de confessar saudades, ganhaste direito e entrar na sociedade...rs..rs..rs..

Beijinhos